Os investimentos podem ser um grande aliado na construção de riqueza, te dando a possibilidade de viver de rendimentos no longo prazo, alcançando a tão desejada “liberdade financeira” ou “renda passiva”. Existem alguns casos de sucesso de pessoas que ficaram ricas investindo como: o americano Warren Buffett ou mesmo o brasileiro Luiz Barsi Filho.
Ainda existe um mito a respeito dos investimentos, onde é necessário de ter muito dinheiro para começar, mas não é verdade, é possível começar com menos de 50,00 reais em diversos tipos de investimentos.
Sumário
Para saber por onde começar, primeiro devemos entender alguns indicadores econômicos que são a base para o cálculo do rendimento de muitos investimentos.
Indicadores econômicos
Os Indicadores são índices usados para medir o desempenho de uma atividade econômica de um país ou região. Os índices podem ser aplicados de diversas formas diferentes e ajudam a entender o cenário econômico atual, são eles:
Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa de juros básica do Brasil, o banco Central usa como instrumento para controlar a infração.
IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é o índice que mede a variação de preços de mercado para o consumidor final, representa a inflação do país. Calculada pelo IBGE através dos preços dos produtos e serviços mais consumidos pelas famílias brasileiras.
IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) é conhecido como índice do aluguel, porque além de calcular a variação de preços do mercado por outros critérios, também é muito utilizado para reajustar contratos de prestação de serviços e tarifas públicas. Calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) também é usado para calcular a variação dos preços dos produtos e serviços mais consumidos, mas usa um critério diferente. Ele é utilizado pelo governo federal para corrigir o valor do salário mínimo e as aposentadorias.
Classificação dos investimentos
Os investimentos podem ser classificados de duas formas de renda fixa ou de renda variável. Na renda fixa os investimentos possuem retornos previsíveis com um risco menor, sendo bastante recomendados para iniciantes por serem investimentos mais seguros e estáveis no curto prazo.
Logo os investimentos de renda variáveis são mais voláteis, ou seja, seu valor pode subir ou descer de um dia para o outro, o que representa maior risco principalmente no curto prazo, mas seus retornos podem ser exponenciais aumentando com o tempo.
Agora vamos ver os tipos de investimentos de renda fixa e suas características.
Tesouro Direto
No Tesouro Direto você empresta dinheiro para o governo, é considerado o tipo de investimento mais seguro, oferece liquidez diária e permite começar com aplicações a partir de 30,00 reais.
O seu retorno depende do tipo do título público que escolher, existem três grupos de títulos com rentabilidades e riscos diferentes, os prefixados, pós-fixados e híbridos.
Prefixados: seu rendimento já é definido no momento da compra, desde que realize o resgate de acordo com o vencimento escolhido.
Pós-fixados: apresenta os critérios para o cálculo do rendimento, mas você só saberá quanto vai receber no momento do resgate.
Híbridos: nele existem uma mistura dos tipos anteriores, onde parte da remuneração é definida no momento da compra e o restante fica atrelado à variação da inflação descobrindo o valor final no momento do resgate.
Nesse tipo de investimento você paga imposto de renda regressivo sobre o lucro obtido (descontado na fonte), ou seja, a alíquota do imposto diminui ao passar do tempo, iniciando com 20% e após o prazo de 720 dias chega na mínima de 15%. Vale lembrar que caso resgate antes de 30 dias você terá que pagar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), após os 30 dias não é necessário.
CDB
No CDB você empresta dinheiro para uma instituição bancária e recebe uma taxa de rendimento que pode ser atrelado a inflação com uma taxa de juros e um indicador como IGP-M e o IPCA, pré-fixada definida no momento da compra ou pós-fixada onde existe um indicador que serve como referência, mas sofre as variações do indicador como por exemplo os CDBs que rendem 100% do CDI.
O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um título de curto prazo emitido pelos bancos e sua taxa segue como referência a taxa Selic, embora não sejam iguais seguem a mesma direção.
Os CDBs podem ter uma liquidez diária após um certo período de tempo ou uma data pré-determinada para realizar o resgate, esses critérios irão depender do banco ou corretora que você escolher seu CDB. A aplicação inicial também pode variar dependendo de cada instituição.
Esse tipo de investimento é considerado seguro pois possui a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) que cobre até 250 mil reais caso a instituição venha a quebrar.
Como o Tesouro Direto os CDBs também pagam imposto de renda que segue a mesma regra, onde a alíquota é regressiva e o resgate no primeiro mês pode gerar o custo do IOF.
Debêntures
As debêntures são títulos de dívidas emitidas por empresas presentes na bolsa de valores, ou seja, você empresta dinheiro para uma empresa realizar um projeto e recebe os juros como remuneração que podem ser pré-fixados, pós-fixados ou híbridos assim como o Tesouro Direto.
Existem alguns tipos diferentes de debêntures como:
Debênture simples: são os modelos mais populares tem a média de vencimento de 2 a 10 anos.
Debênture conversível: nesse modelo após o vencimento você tem a opção de escolher receber o valor investido em ações da empresa selecionada ou em dinheiro, devido essa possibilidade de escolha o risco acaba sendo menor.
Debênture Incentivadas: esse modelo é o único isento do imposto de renda dentre os outros, que vigoram a mesma regra de imposto dos demais investimentos de renda fixa, pois recebe isentivo fiscal pelos projetos gerarem benefício para sociedade como obras de saneamento público por exemplo.
Debênture Permutáveis: lembra o modelo das conversíveis de terem a opção de receber ações como rendimentos, mas a diferença que as ações não são da empresa emissora.
Debênture Participativa: a remuneração oferecida são os lucros da empresa selecionada.
Debênture Perpétuas: nele não existe um vencimento definido para que a empresa devolva o dinheiro, assim você receberá os rendimentos ao decorrer do tempo de acordo com foi estabelecido no início.
A liquidez, retorno e o risco irão depender do tipo de debênture escolhido, então selecione o que mais assemelhar-se com sua estratégia de investimentos e seu perfil.
LCI e LCA
É um tipo de investimento muito semelhante ao CDB onde você empresta dinheiro para uma instituição financeira e recebe os juros como rendimento. A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é atrelada ao mercado imobiliário e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são empréstimos concedidos a produtores rurais, mas para o investidor na prática esses dois tipos não têm diferença.
O seu rendimento é semelhante a outros investimentos de renda fixa, com alíquotas pré-fixadas, pós-fixadas e atreladas ao índice da inflação. Sua maior vantagem que é isenta de pagar Imposto de Renda.
Mas o prazo de carência é maior que outros investimentos de renda fixa variando do título escolhido, em questão de segurança também possui o seguro do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) cobrindo até 250 mil reais.
Fundos de investimento
Nos fundos de investimentos um grupo de investidores juntam seus recursos em uma única carteira de investimentos. Onde os ativos são administrados por um gestor profissional que decide o que comprar ou vender, com auditoria interna e custodia, seus rendimentos vem do resultado da carteira de investimentos.
Existem diversos tipos de fundos de investimento como: fundos de renda fixa, de ações, de multimercado e cambiais. Podendo ser abertos quando são distribuídos por bancos e corretoras e podem ser comprados e vendidos a qualquer momento, ou fechados quando são negociados em bolsa ou balcão e só podem ser adquiridos ou vendidos em seu “período de captação” onde o fundo busca novos investidores.
Os fundos são divididos em cotas (pequenos pedaços iguais que o patrimônio do fundo é dividido), e através delas que são compradas ou vendidas.
O Imposto de Renda neste tipo de investimento é um pouco diferente, além do imposto regressivo e IOF assim como nos outros investimentos de renda fixa, também temos o “come cotas” que é cobrança de imposto semestral sobre o lucro, onde o valor é deduzido das suas cotas, por isso o nome.
A escolha do fundo ideal irá depender do seu perfil de investidor e sua concepção de risco, porque muitos fundos já possuem risco de renda variável.
Agora vamos conhecer os tipos de investimentos de renda variável e suas características.
Ações
As ações são pequenos pedaços das empresas de capital aberto listadas na bolsa de valores, assim como as cotas o patrimônio da empresa é dividido em ações com objetivo de arrecadar investimentos para empresa poder crescer.
Com as ações você se torna sócio da empresa e existem duas formas de ganhar dinheiro, através dos dividendos que são parte do lucro das empresas que os acionistas recebem, ou realizando trade que é quando você compra uma ação por um valor baixo e vende por um valor mais alto obtendo lucro.
Vale lembrar que os dividendos são isentos de pagar Imposto de Renda, mas as vendas acima de 20 mil reais no mês deverão pagar o imposto sobre o lucro, abaixo deste valor é isento.
As ações são um dos investimentos com maior possibilidade de retorno no longo prazo, mas devem ser analisadas com cuidados, porque ao mesmo tempo que o seu valor pode subir ele também pode cair, como no caso da empresa de telecomunicações Oi que devido uma recuperação judicial seu valor de mercado caiu mais de 90%, mesmo antes sendo uma empresa recomendada por analistas.
Por isso no começo busque ações de empresas solidas com um bom índice de lucratividade, de setores que não sofrem muita interferência do ambiente externo, como o setor de energia e transmissão, bancário, seguros e telecom.
Fundos Imobiliários
Os fundos imobiliários ou FIIS são fundos de investimentos voltados ao setor imobiliário, onde você adquirindo uma cota se torna dono de imóveis que são geridos pelo fundo e recebe os dividendos mensalmente que são os aluguéis pagos pelos inquilinos.
Também é possível lucrar comprando a cota a um valor menor e vendendo mais caro, mas fique atento qualquer venda com lucro incide no Imposto de Renda tendo que pagar 20% sobre o lucro, mas os dividendos são isentos.
Os Fundos imobiliários podem ser de três tipos: fundos de tijolo, fundos de papel, fundos de fundos e híbridos.
Fundos de Tijolo: são imóveis físicos administrados pelos fundos, como: shoppings, galpões logísticos, hotéis, prédios, agências bancárias, escolas e até hospitais. Os fundos podem possuir apenas um imóvel ou vários imóveis diferentes.
Fundos de Papel: são títulos que representam imóveis e títulos de créditos, como: letras de crédito imobiliário (LCI), Letras Hipotecárias (LH), certificados de recebíveis imobiliários (CRI), certificados de potencial adicional de construção (CEPAC), cotas de outros fundos imobiliários e fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC).
Os fundos de papel tendem a pagar maiores dividendos, mas são mais sensíveis as oscilações de mercados como altas e baixas da taxa Selic e IGP-M.
Fundos Híbridos: fundos que investem tanto em imóveis físicos quanto em títulos, ou seja, possuem ativos de fundos de tijolo e títulos de fundos de papel mesclados na sua carteira de investimentos.
Fundos de Fundos: investem exclusivamente em outros fundos imobiliários, montando uma carteira com diversos fundos diferentes.
Os fundos imobiliários são uma boa forma de iniciar no mercado de renda variável, possuem menor volatilidade comparada com as ações e a maioria dos fundos pagam dividendos mensalmente, mas ainda requerem uma análise detalhada.
BDRs
Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são títulos que representam ações de outros países negociadas na diretamente pela B3, é uma boa forma de começar a investir em empresas renomadas do exterior, como: Google, Amazon, Meta e Apple, sem a necessidade de abrir uma conta em uma corretora do exterior investindo através de outra moeda.
Mas ainda possuem riscos pois a cotação dos BDRs são atreladas ao valor da ação da empresa que o representa, ou seja, se o valor das ações caírem consequentemente o BDR também cai e vice e versa.
Para o Imposto de Rendas os BDRs devem pagar 15% sobre o lucro no caso de vendas, sobre os dividendos a regra é um pouco diferente dos demais investimentos, onde os rendimentos são recebidos do exterior e possuem uma tabela própria para cobrança do imposto acima de 1903,98.
ETFs
Os ETFs (Exchange Traded Fund) são fundos de investimentos que copiam índices como o Ibovespa (para ações), eles são formados pelos ativos mais relevantes que representam os índices.
Existem diversos tipos de ETFs tanto para renda variável quanto para renda fixa, são uma forma de diversificar os seus investimentos a um custo baixo, sendo uma boa opção para investidores iniciantes que ainda não decidiram quais ativos investir ou os que desejam manter uma estratégia mais conservadora.
Sobre o Imposto de renda existe critérios diferentes para renda fixa e variável, onde cada um é cobrado de acordo com a alíquota do tipo do investimento, por exemplo para ações é cobrado 15% sobre o ganho de capital.
Criptomoedas
As criptomoedas são moedas digitais vinculadas ao blockchain (banco de dados que registra as transações), possuem a mesma função de outras moedas como Dólar, Euro e o Real, mas não estão vinculadas a nenhum governo.
Elas possuem um alto grau de volatilidade onde muitas criptomoedas já chegaram a quebrar de um dia para noite, outras tiveram valorização de mais de 1000%. Dentre as criptomoedas a mais conhecida é o Bitcoin que foi a primeira moeda digital a se popularizar, e obteve um crescimento exponencial deixando muitas pessoas ricas, mas existem outras moedas com casos semelhantes como e Ethereum e Litecoin.
Devido ao alto risco e alta volatilidade não é recomendado para iniciantes, sendo necessário realizar análises econômicas para não perder com a variação.
Em relação ao Imposto de Renda operações até 35.000,00 são isentos de pagar imposto de renda.
Investimentos no Exterior
Os investimentos no exterior são uma boa alternativa para diversificar sua carteira se protegendo da baixa na economia local, aproveitando uma oportunidade no exterior como a valorização de uma moeda, crescimento de uma empresa internacional ou mesmo buscando rendimentos em uma moeda mais forte como o dólar.
Existem diversas formas de investimentos no exterior como ações internacionais, ETFs e REITs (Real Estate Investment Trusts, semelhantes aos fundos imobiliários, mas voltados ao mercado americano) obtendo dividendos em dólar ou mesmo comprando moedas em baixa e lucrar com a valorização.
Hoje se tornou mais simples investir no exterior, existem opções como Avenue que permitem investir através de uma conta internacional sem burocracias, mas fique atento os rendimentos ganhos fora do país devem pagar imposto no país de origem e também devem ser declarados no Brasil.
Ouro
O ouro é uma das formas de investimento mais antiga e seguras do mundo, sua cotação não está vinculada a nenhum governo apenas a relação de oferta e demanda, sendo uma boa forma de proteger seu patrimônio em crises econômicas.
Existem diversas formas de investir em ouro, como comprar ouro físico que são disponibilizados por instituições financeiras, contrato futuro de ouro, fundos de investimentos em ouro e ETFs de ouro.
No caso do ouro negociação abaixo de 20 mil reais são isentos de pagar Imposto de Renda, quando ultrapassar o teto a alíquota é 15% sobre o lucro.
Agora que conhecemos os principais tipos de investimento vamos ver como começar a investir e as principais dicas para criar uma carteira de investimentos de sucesso.
Organize suas finanças
Antes de começar a investir é recomendado que você quite suas dívidas ou mesmo deixe as controladas para que não interfira nos seus investimentos no futuro, sendo necessário vender para quitá-las.
Então caso possuir dívidas de curto prazo busque renegociar com seu credor, se realizou um financiamento no longo prazo faça um orçamento familiar juntando todos os seus gastos, verificando se os investimentos não irão ultrapassar ou comprometer a sua renda.
Lembre-se nunca gaste mais do que você ganha!
Crie uma conta em uma corretora
O primeiro passo para começar a investir é criar uma conta em uma corretora de valores, através dela que você irá conseguir comprar e vender ativos na bolsa de valores. Hoje a maioria das corretoras já não cobram taxa de corretagem e oferecem diversos tipos de investimentos próprios como CDBs com uma rentabilidade maior e fundos de investimentos próprios.
Descubra seu perfil de investidor
O perfil de investidor é uma avaliação que ajuda a identificar quais são os melhores tipos de investimentos para você e o quanto de risco está disposto a correr. Vale lembrar que existe uma relação entre risco e retorno, onde quanto maior o risco maior é o retorno esperado e vice e versa quanto menor o risco menor é retorno.
Existem três categorias diferentes de perfis, sendo elas:
Conservador: Prioriza a segurança nas aplicações e maior liquidez, são recomendados para esse perfil investimentos em renda fixa.
Moderado: Ficam entre os conservadores e agressivos. Gostam de segurança no longo prazo, mas já possuem tolerância ao risco, sendo recomendados investimentos de renda fixa e também de renda variável com menor variação de preço como fundos imobiliários e ETFs.
Arrojado ou Agressivo: Possuem alta tolerância ao risco e aceitam perdas no curto prazo para ganhar rendimentos maiores no longo prazo, são recomendados investimentos em renda variável como ações, fundos imobiliários e criptomoedas.
Caso tenha dúvidas qual é o seu perfil todas as corretoras disponibilizam um questionário que te ajuda a descobrir qual perfil se adequa melhor com você.
Crie uma estratégia
Após saber qual é o seu perfil busque investimentos que mais se assemelham com ele, e análise se deseja investir focado no curto prazo (período de até 12 meses), médio prazo (até 5 anos), ou longo prazo (mais de 5 anos).
No curto prazo busque investimentos mais seguros com pouca variação e maior liquidez, para o médio prazo já é possível investir em ativos com relativa volatilidade e maior retorno, e no longo prazo invista em ativos mais arriscados com potencial de ganho maior.
Diversifique
“Não coloque todos os ovos na mesma cesta”
Busque diversificar sua carteira de investimentos para proteger seu patrimônio, seguro de oscilações de mercado e perdas caso algum ativo venha a dar prejuízos ou mesmo quebre.
Tenha no mínimo dez ativos em sua carteira e balancei os investimentos escolhidos entre ativos mais seguros e ativos mais voláteis, mantendo um equilíbrio entre eles. Sempre busque ativos sólidos com boa margem de lucratividade e potencial de crescimento.
Faça aporte mensais
Crie o hábito de investir todos os meses nem que seja um valor mínimo de 100 reais e ir aumentando os aportes com o tempo conforme sua renda aumente. Com os dividendos e rendimentos ganhos, reinvista junto com os aportes e veja os efeitos dos juros compostos!
No longo prazo manter esse hábito pode fazer o seu patrimônio se multiplicar em diversas vezes e pode gerar altos números de rendimentos mensais possibilitando gastar esse dinheiro com você complementando sua renda ou mesmo utilizar como aposentadoria.
Tenha uma reserva de emergência
Vale ressaltar que é sempre importante separar uma reserva de emergência que no mínimo te mantenha por 3 meses sendo o ideal de 6 meses, para caso ocorra algum imprevisto como: sair do trabalho, problemas de saúde ou mesmo se alguém bater no seu carro você estará pronto e não precise se preocupar.
Para reserva de emergência invista em ativos de renda fixa com liquidez diária para manter seu dinheiro seguro da inflação e de fácil acesso.
Sempre estude e busque aprender mais sobre o mercado e os investimentos, e se mantenha atualizado das notícias sobre o assunto esse conhecimento será um divisor de águas na hora de selecionar um bom ativo e identificar uma oportunidade no mercado.
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